O futuro sedutor das revistas científicas
É uma inevitável obsolescência;
O presente automático de ontens exaustos
Foi projetado em produtos nascidos inúteis.
O que se mantém incólume
É a perseverança das nuvens,
A força marítima indócil & o ímpeto
Dos ventos e das chuvas.
O que se preserva é a inquietação
Que não permite descansar os insones.
Eles - que batem nas pedras do cotidiano
Com força e delicadeza precisa
E engendram a vida Trans-Figurada
Que nos ajuda a respirar neste palco.
Muito bom, meu amigo. Que tu nunca acalmes a tua inquietacão! (Juro que pus o c cedilha, mas a modernidade ainda não é brasileira.)
ResponderExcluirObrigado, brother. Fico feliz que tu continua acompanhando o blog deste teu velho amigo. Sempre um grande incentivo. Abração!
ResponderExcluir