Entre
o pouco que ficou
E
antes que se apague
Remonto
a figueira e as tardes
Um
menino morto
A
brincar
Esquecido
no quintal
Arrancando
figos verdes
Que
sangravam branco
Na
hora cinza
Era
o prenúncio
O
prefácio
Do
menino morto
Para
o homem a nascer
E como dói... belo poema!
ResponderExcluirObrigado pela leitura, querida. Tua opinião é muito importante para mim! E me faz ir adiante... Beijo
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