É preciso vencer
o homem-plástico
o grito sintético
e a escada de feno
e conhecer
as chaves da caverna
o segredo das rochas
açular vocábulos sonâmbulos
no desterro de cimitarras
e afiar a vidência
na saliva das uvas
Não há mais necessidade
de barcos ou fragatas–
os bardos ébrios
condicionam as estrelas
e violentam o cosmo.
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